Energia
Alan MacDiannid apresentou um estudo em 2005, relacionando em ordem de importância os “Dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos”.
Frequentemente pergunto às pessoas qual seria o “principal problema” e obtenho as respostas: água, alimentos, medicamentos (doenças), poluição (meio ambiente). Raramente escuto “ENERGIA”.
Se houver ENERGIA, todos os problemas terão solução, se não houver nenhum deles a terá.
De onde vem a energia no Brasil?
60% da energia elétrica, ou 100GW, de Hidrelétricas. O potencial hídrico já está se esgotando, mesmo para as PCHs o aproveitamento de cursos d’água já mostra seus limites.
Eólico, já atinge 9% da produção, ou 15GW, porém, limitadas a algumas regiões. O Brasil conta com aproximadamente 7.000 torres eólicas e tem potencial para outras 7.000. Ou seja, ganho adicional de no máximo 17GW.
Energia Solar: tem um potencial muito interessante, representando menos de 1,5% da produção, ou 2,5GW. É comum encontrar nas cidades, em residências que produzem a própria energia. Para a produção em massa há que se dispor de grandes áreas e o custo das placas foto voltaicas ainda são altos.
A geração por termelétricas continua a ser a solução mais rápida e econômica. Hoje a geração térmica responde por 25% da produção, ou 40GW, novas Unidades Geradoras, em Usinas de Açúcar e Álcool e Fábricas de Papel e Celulose, para a queima de biomassa, representam uma oportunidade ímpar de aumento de produção, de certa forma sustentável.
Onde a PURILUB se posiciona?
Com exceção das usinas solares, todas as outras formas de produção utilizam equipamentos rotativos. A Purilub se tornou especialista em Hidrelétricas, Termelétricas e Eólica, prestando serviços de lubrificação e purificação nestes setores. Desenvolveu equipamentos “customizados” oferecendo solução única a seus clientes.
Nosso trabalho é o de desenvolver soluções que aumentem a confiabilidade, reduzam custos operacionais com manutenção corretiva, tempo de paradas e aumente a capacidade de produção das Unidades Geradoras.
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Obs: este texto não é um estudo científico, expressa a minha opinião pessoal e é resultado de minha experiência profissional. Sérgio M Monteiro