Assunto: Índices de contaminação de óleos lubrificantes e hidráulicos –
Preferimos o termo “Classe de Pureza” de óleos lubrificantes e hidráulicos
Referir-se a um óleo lubrificante ou hidráulico pelo seu índice de contaminação parece-nos um pouco pejorativo, dá a impressão de desleixo por conta dos fabricantes, e sabemos que isto não é verdade.
Os óleos, em sua maioria são fabricados a partir de um óleo base e uma carga de aditivo, que se adicionam ao óleo base para realçar e/ou proteger algumas de suas propriedades.
Os óleos base, tipo I, são produzidos no Brasil e entregues aos fabricantes de óleo ou por oleodutos (de aço carbono) ou por transporte ferroviário ou rodoviário, em tanques.
Os óleos base, tipo II, II, semissintético e sintético, em sua grande maioria, são importados, geralmente marítima em tanques.
Os aditivos são produzidos por fornecedores que os entregam aos fabricantes para serem solubilizados no óleo base e se chegar ao produto. Parece simples, mas não é. O processo envolve mistura, calor e muita movimentação, muita logística, muitos transbordos.
O fato é que, do refino até o fabricante, o óleo base e os aditivos são expostos a muitos contaminantes; nos tanques, nas tubulações, nos equipamentos de mistura e aquecimento, incontáveis transbordos e mudanças de embalagens e intempéries.
Via de regra, os fabricantes entregam óleo com classe de pureza NAS 10 ou NAS11, ISO 28/18/15.
Dito isto, ficam as questões:
- O que é ISO e NAS?
- Classe de pureza NAS 10 ou NAS 11, ou ISO 28/18/15 é bom ou ruim? Depende do equipamento que utilizará o óleo. Veja matéria no BLOG “Grau de pureza do óleo hidráulico ou lubrificante!” neste site.
- O que se considera para se definir o grau de pureza? Lembrando que a maioria dos contaminantes nocivos aos equipamentos não são visíveis, por serem menores que 40µm.
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