A formação de verniz é a consequência da degeneração do óleo lubrificante, por muito tempo pensou-se que era um fenômeno puramente químico e, consequentemente, irreversível. Portanto, durante muito tempo trabalhou-se na sua remediação, ou seja, descontaminação do sistema e troca do óleo.

Atribuiu-se também à substituição dos óleos básicos do grupo 1 pelo 2, para se ter uma melhor demulsibilidade de aditivos, mas, acreditamos, ser uma coincidência pois simultaneamente os equipamentos passaram a exigir mais dos lubrificantes, à medida em que operam com pressões e temperaturas mais altas.

Há alguns anos desenvolvemos uma metodologia consagrada para a remoção do verniz, com o emprego de um reagente tóxico que dissolve todo o verniz depositado em todos os locais do sistemas realizando a descontaminação total com muita eficiência e num tempo relativamente curto.

Hoje, depois de muito pesquisar, sabemos que é uma sequência de fenômenos físicos que ocorrem a partir de um fenômeno químico, este sim irreversível.

Assunto complexo, mas que tem solução e, mantendo sua tradição de pioneirismo, a Purilub buscou conhecimento e recursos para resolver o problema e aumentar a confiabilidade dos equipamentos.

Há relatos de lubrificantes de turbinas que, com 10 anos de uso, preservam 90% de suas características originais.

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